“É peroba do campo, é o nó da madeira1”: o Juiz Conservador das Matas e a preservação utilitária.

Autores

  • Irenilda Reinalda Barreto de Rangel Moreira Cavalcanti Universidade Severino Sombra; Coordenadora do Curso de graduação em História- USS; Coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas - NEABI/USS; Prof. Adjunta I da Universidade Severino Sombra - USS; Menbro do Instituito Histórico e Geográfico de Vassouras -IHGV

DOI:

https://doi.org/10.21727/rm.v8i2.1185

Palavras-chave:

Juiz Conservador, madeiras de lei, preservação das florestas.

Resumo

Neste artigo será analisado o cargo de Juiz Conservador das Matas que foi criado exclusivamente para melhor controlar a utilização de certas madeiras, dando destaque para o exercício desta função no Rio de Janeiro. A metodologia utilizada foi a análise textual de fontes manuscritas encontradas no Arquivo Histórico Ultramarino. Rastrearam-se também informações secundárias para corroborar as fontes. Primeiramente, explica-se a importância dos estudos da história ambiental, para depois adentrar a análise do cargo dos Juízes Conservadores das Matas. Encerra estudando o caso de Diogo de Toledo Lara Ordonhes, o Juiz Conservador do Rio de Janeiro.

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Biografia do Autor

Irenilda Reinalda Barreto de Rangel Moreira Cavalcanti, Universidade Severino Sombra; Coordenadora do Curso de graduação em História- USS; Coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas - NEABI/USS; Prof. Adjunta I da Universidade Severino Sombra - USS; Menbro do Instituito Histórico e Geográfico de Vassouras -IHGV

História do Brasil; História Ambiental e das Ciências. Antropologia.

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Publicado

12/01/2017

Edição

Seção

Dossiê Temático:Preservação e Devastação