Compulsão a Drogas - Um Olhar Existencial
DOI:
https://doi.org/10.21727/rm.v1i2.123Palavras-chave:
Drogas. Dependência. Compulsão. Existencialismo. Terapia.Resumo
Neste artigo examinamos a questão da drogadicção à luz das
dimensões da existência, segundo o fundamento fenomenologico-existencial. O
dependente químico estigmatizado e estereotipado como tem sido, comumente
sofre com informações parciais e tendenciosas acerca de sua conduta e
também é atingido por generalizações, faltando por parte da sociedade a
devida atenção a aspectos fundamentais que envolvem variáveis sociais,
econômicas, políticas e culturais, basilares à compreensão do fenômeno
drogas. Aqui não nos detemos nessas variáveis, mas apresentamos a
singularidade da visão existencial sobre a dependência química que
seguramente serve como ponto de partida a uma análise mais profunda do
tema.
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