O sofrimento psíquico na sociedade capitalista e neoliberal sob a ótica da determinação social do processo saúde-doença
DOI:
https://doi.org/10.21727/rm.v12i3.2779Resumo
O presente artigo tem como objetivo resgatar historicamente as diferentes teorias que surgiram na tentativa de explicação do processo saúde-doença, e tomar como base os determinantes sociais da saúde para analisar a epidemiologia do sofrimento psíquico no território brasileiro. Será destacado como o processo de exploração advindo do modo de produção capitalista, correlacionando com as diferenças sociais de classe, gênero e raça, tem tamanha responsabilidade na alta prevalência dos transtornos mentais na sociedade. Mostra-se, dessa forma, como é inegável conceber a dialética entre as ciências médicas e ciências humanas para o adequado desenvolvimento da saúde mental.
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