Ressignificando a relação com os pais: filhos autônomos ou independentes?

Autores

  • Fernanda Souza da Cruz Universidade de Vassouras
  • Adriana Vasconcelos da Silva Bernardino Universidade de Vassouras

DOI:

https://doi.org/10.21727/rm.v13i1.2994

Resumo

O relacionamento entre pais e filhos se modifica com a trajetória do ciclo de vida familiar. No final da adolescência e no início da vida adulta, se os filhos continuam dependentes de seus pais, não transpassam para o mundo dos adultos, fazendo com que uma nova fase de transição para a vida adulta, continue sendo vivenciada pela família. Nesse processo, apesar de autônomos, os filhos continuarão a ter necessidade de serem auxiliados por seus pais. O objetivo do artigo é estudar a relação de independência e autonomia que os jovens adultos brasileiros do século XXI mantêm com suas famílias. O estudo foi realizado por revisão de literatura onde se buscou autores que fundamentassem o objetivo pretendido. Constatou-se que grande parte dos jovens adultos da atualidade, apesar de ter autonomia ainda são dependentes dos pais. Ou seja, são capazes de se autogovernar, possuem livre arbítrio para defender os valores nos quais acreditam, mas são incapazes de viver sem a ajuda, recursos ou cuidados de seus progenitores.

 

Palavras-chave: Relação pais/filhos; Ciclo de vida familiar; Independência e autonomia.

 

 

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Publicado

04/19/2022

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua