Revista Mosaico
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<p>A Revista Mosaico (R. Mos.) é uma revista multidisciplinar de humanidades, e vem abrir espaço para a publicação de pesquisas de professores, pesquisadores e alunos, não só da instituição sede, como de outros centros de pesquisa e reflexão acadêmicas.</p> <p>eISSN: 2178-7719</p>pt-BR<p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <p>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o artigo simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Creative Commons CC BY que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. É a licença mais flexível de todas as licenças disponíveis. É recomendada para maximizar a disseminação e uso dos materiais licenciados.</p> <p>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <p>Ver o texto legal da licença em: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/</p>[email protected] (Angelo Ferreira Monteiro Editor Executivo)[email protected] (Lígia Marcondes - Editora Chefe - Universidade de Vassouras)Tue, 01 Oct 2024 00:00:00 -0300OJS 3.3.0.10http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss60Editorial V15 N3 Edição Especial
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Editorial Edição especial
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https://editora.univassouras.edu.br/index.php/RM/article/view/4963Tue, 01 Oct 2024 00:00:00 -0300Expediente V15 N3 Edição Especial
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Expediente Edição Especial
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https://editora.univassouras.edu.br/index.php/RM/article/view/4964Tue, 01 Oct 2024 00:00:00 -0300Aldeamento dos povos indígenas da região do sertão de Valença – o que mudou no discurso historiográfico?
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<p>A História de Valença sempre esteve ligada ao aspecto religioso desde a fundação da Aldeia de Nossa Senhora da Glória de Valença em 1803. Como era comum em Portugal e em suas possessões, o regime do padroado unia Igreja e Estado e a obra de aldeamento dos povos indígenas da região, denominados Coroados, esteve também unida ao processo missionário e catequético. Assim, a nomeação do Padre Manoel Gomes Leal foi feita, inicialmente, pelo Vice-Rei e, depois, confirmada pelo bispo de Niterói, então responsável pelo local. A partir daí, teve início a presença da Igreja em, Valença evoluindo até a criação da Diocese em 1925. Aqui vamos ver como foi materializado o projeto de aldeamento e catequização dos Coroados.</p>Raimundo César de Oliveira Mattos
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https://editora.univassouras.edu.br/index.php/RM/article/view/4026Tue, 01 Oct 2024 00:00:00 -0300“Nossa Senhora lá vem do céu”: um estudo sobre os aspectos históricos da devoção a Nossa Senhora da Glória em Valença – RJ
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<p>O presente artigo busca compreender a devoção a Nossa Senhora da Glória em Valença, interior do Rio de Janeiro e suas singularidades. A partir da comparação entre tradição em torno da origem da imagem de Nossa Senhora da Glória e a linguagem textual das vidas dos santos medievais (Legendas) busca-se demonstrar que esta devoção guarda profundas relações com os povos indígenas comumente conhecidos por Coroados, levando em conta o momento em que os territórios do atual município começaram a ser ocupados no início do século XIX. Para tanto, foi consultada bibliografia específica sobre o tema e documentação de época contida em duas obras de memorialistas locais: “História de Valença” de Luis Damasceno e “Valença de Ontem e de Hoje” de Leoni Iório. Bem como foram consideradas algumas fontes imagéticas. Esperamos contribuir para futuras investigações em torno do papel desempenhado pelos indígenas enquanto protagonistas na construção da História local e mesmo da identidade religiosa.</p>Gabriel Moreira Medeiros Laureano
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https://editora.univassouras.edu.br/index.php/RM/article/view/4055Tue, 01 Oct 2024 00:00:00 -0300Nossa Senhora da Conceição da Roça do Alferes: doação; construção e rivalidade (XVIII/XIX)
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<p>O presente artigo tem como objetivo esclarecer o motivo pelo qual Nossa Senhora da Conceição foi escolhida como protetora do povoado que seria fundada posteriormente, a vila de Paty do Alferes. Contudo, após a análise das principais referências sobre a ocupação da localidade, foi possível perceber que os dois primeiros sesmeiros nem sequer se encontravam assentados na região. Assim, após esclarecer tais aspectos, a escolha de N. S. da Conceição como padroeira e a chegada dos fundadores da vila, apresentamos fatos relacionados a disputa pela construção da igreja que só foi entregue aos moradores em 1844. Isto é, cento e cinco anos após a escrituração da doação realizada em 1739 em benefício da então capela.</p> <p> <em>Palavras-chave</em>: Nossa Senhora da Conceição; Paty do Alferes; Disputas</p> <p> </p> <p> </p>Alan de Carvalho Souza
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https://editora.univassouras.edu.br/index.php/RM/article/view/3788Tue, 01 Oct 2024 00:00:00 -0300Família, Religiosidade e Arte: A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Vassouras
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<p>O presente artigo busca apresentar as práticas de religiosidade na Irmandade de Nossa Senhora da Conceição de Vassouras, entre festas da padroeira, novenas, ladainhas, os batizados, casamentos e no momento da morte, todas estas relações sociais envolvidas dentro do templo da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Vassouras, apresentando a arte religiosa dedicada a despertar o contato com o transcendente. Como metodologia aplicaremos a revisão de literatura e o uso de fontes primárias e jornalísticas para a construção desta pesquisa. Ao longo de seus quase 200 anos de existência, este histórico templo religioso passou a ser utilizado também para atividades culturais e de turismo. Após a organização das peças de arte sacra em uma exposição em 1978 pelo I Seminário de História do Vale do Paraíba fluminense, foi criada em 2014 uma comissão para organizar a sala de arte sacra no antigo consistório, além da restauração de todas as imagens do seu acervo. Anos mais tarde, foi criado o corredor cultural em direção à Sacristia para divulgar a história de personalidades que contribuíram para a construção e manutenção desta igreja. No início do século XXI o espaço passou a ser utilizado anualmente no mês de julho, para apresentações musicais durante as edições do Festival Vale do Café.</p>Angelo Ferreira Monteiro
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https://editora.univassouras.edu.br/index.php/RM/article/view/4725Tue, 01 Oct 2024 00:00:00 -0300Monsenhor Rios: Representatividade por meio de Discursos de Fé e Impactos na Articulação Comunitária Vassourense
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<p><strong>RESUMO</strong></p> <p>Monsenhor Rios, vivenciou parte de sua vida sacerdotal no município de Vassouras, século XIX e hoje é considerado milagreiro pelos seus devotos. Sua representatividade é absorvida por alguns setores locais com o pleiteio de êxito em projetos. Objetivamos aqui mostrar a representatividade do religioso Antônio Rodrigues de Paiva e Rios no contexto do município de Vassouras por meio dos discursos de fé manifestados pelos devotos e identificar os impactos que esta figura sacerdotal gera religiosamente, economicamente, midiaticamente e nos aspectos turísticos da comunidade em que se insere. A metodologia aplicada na pesquisa permeia os estudos bibliográficos, a história oral, análise de conteúdo dos manuscritos e entrevistas semi-estruturadas. Concluímos que a representatividade do Monsenhor Rios agrega valor ao catálogo de turismo vassourense nos aspectos religiosos, contribui com a geração da renda local e mescla interesses públicos e privados.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE</strong></p> <p>Monsenhor Rios; Fé; Vassouras-RJ.</p>José Antônio da Silva, Víviam Lacerda de Souza
Copyright (c) 2024 JOSÉ ANTONIO SILVA, Sra. Víviam Lacerda
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https://editora.univassouras.edu.br/index.php/RM/article/view/4718Tue, 01 Oct 2024 00:00:00 -0300O Patronato de crianças pobres de São João Batista da Lagoa: educação e instrução católica para operários no Rio de Janeiro
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<p>O estudo do Patronato da Freguesia de São João Batista remete a pesquisa a áreas distintas da história. Através do método bibliográfico e utilizando jornais como fonte, procura contextualizar a ação de um sacerdote que veio a se tornar o bispo de Valença/RJ e, posteriormente, de Taubaté/SP. Partindo da história das instituições escolares, o texto avança sobre temas relativos à imprensa, à educação, à pastoral católica e ao movimento operário no contexto de industrialização e urbanização de um local específico, o bairro carioca de Botafogo, em uma temporalidade entendida entre as décadas de 1910 e de 1930. Com base teórica na filosofia da história de Paul Ricoeur pretende compreender a experiência histórica no contexto revelador das expectativas da ação social e histórica. A escolarização tomada como obra social inscreve-se no tema da caridade cristã e coloca em causa a economia própria da subsistência de tais obras. Projeta-se na história da consecução da educação como direito social no Brasil.</p>Marco Aurélio Corrêa Martins
Copyright (c) 2024 Marco Aurélio Corrêa Martins
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https://editora.univassouras.edu.br/index.php/RM/article/view/4694Tue, 01 Oct 2024 00:00:00 -0300A Voz de Elias James Manning
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<p>O presente artigo tem como tema o efeito da voz sobre o discurso, partindo do caso de D. Elias James Manning, OFM Conv., (1938-2019), bispo da Diocese de Valença-RJ entre 1990 e 2014. Ele visa abarcar a possibilidade da presença da voz mesmo quando sua substância ausente repercute na mensagem, trabalhando um dado por vezes negligenciado nos estudos da linguagem. Sob o aporte filosófico e fenomenológico da voz, este texto de caráter ensaístico chega a recolocar o questionamento da voz como elemento não apenas integrante da comunicação, mas também transformador na vida do espírito.</p>Jonas Thobias da Silva Dias Martini
Copyright (c) 2024 Jonas Thobias da Silva Dias Martini
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https://editora.univassouras.edu.br/index.php/RM/article/view/4015Tue, 01 Oct 2024 00:00:00 -0300