Comparação das taxas de mortalidade entre o tratamento conservador e cirúrgico de traumatismo cranioencefálico e suas complicações no período de Janeiro de 2015 a Março de 2019, no estado do Rio de Janeiro.
DOI:
https://doi.org/10.21727/rs.v11i1.2181Resumo
O traumatismo cranioencefálico consiste em lesão física ao tecido cerebral que, temporária ou permanente, incapacita a função cerebral sendo uma das principais causas de morte e de invalidez no mundo, especialmente em crianças e jovens adultos com idade inferior a 45 anos. Sendo mais prevalentes em homens, as causas abrangem quedas, acidentes e violência. A partir de uma pesquisa do tipo epidemiológica, descritiva, foram analisados dados do DATASUS a respeito de internações por traumatismos cranianos na população internada na rede pública hospitalar no Rio de Janeiro no período de janeiro de 2015 a Março de 2019. É evidente que a melhor conduta é investir em medidas de prevenção, incluindo o uso de tecnologia para proteger aqueles que sofrem acidentes de automóvel, tais como cintos de segurança e capacetes de desporto ou de moto, bem como os esforços para reduzir o número de acidentes de automóvel, tais como programas de educação de segurança e aplicação das leis de trânsito. O diagnóstico é suspeitado clinicamente e confirmado por imagens, geralmente pela tomografia computadorizada. Foi observado que a maioria das vítimas de traumatismo cranioencefálico (TCE) são tratados de forma conservadora, sendo evidenciado taxas de mortalidade menores se comparado ao do tratamento cirúrgico.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o artigo simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Creative Commons CC BY que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. É a licença mais flexível de todas as licenças disponíveis. É recomendada para maximizar a disseminação e uso dos materiais licenciados.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Ver o texto legal da licença em: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/