Estudo epidemiológico das taxas de internação hospitalar entre a mastectomia em oncologia e a plástica mamária reconstrutiva pós mastectomia no período de junho de 2015 a junho de 2020, no Estado do Rio de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.21727/rs.v12i2.2451Resumo
O câncer de mama é um importante problema de saúde pública e a neoplasia maligna mais incidente em mulheres no Brasil. Uma vez feito o diagnóstico, o principal tratamento efetivo é através da cirurgia, podendo interferir no estado emocional da paciente já que a mama é um importante símbolo ligada a feminilidade. O objetivo da pesquisa é estudar as internações hospitalares entre a mastectomia em oncologia e a plástica mamária reconstrutiva pós mastectomia, a partir de uma pesquisa do tipo epidemiológica descritiva. Foram analisados dados do DATASUS a respeito do número de internações aprovadas e o valor total gasto com tratamento em pacientes submetidas a mastectomia simples em oncologia e mastectomia radical com linfadenectomia axilar em oncologia no período de junho de 2015 a junho de 2020 e pacientes submetidas a plástica mamária reconstrutiva pós mastectomia com implante de prótese no período de junho de 2015 a junho de 2020. A mastectomia se trata de um processo invasivo, que acarreta na mutilação da mama, comprometendo a autoimagem corporal e a autoestima da paciente. Nesse contexto, a cirurgia reconstrutiva reduz os estigmas e sequelas deixadas pela mastectomia. Os dados obtidos através do DATASUS revelam que existe uma baixa procura para a cirurgia mamária reconstrutiva pelo Sistema Único de Saúde.
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