Operações com Conjuntos Auxiliadas pelo Software Octave: Atividades para a Sala de Aula
DOI:
https://doi.org/10.21727/teccen.v3i4.259Palavras-chave:
Ensino da matemática. Operações com conjuntos numéricos. Octave.Resumo
O presente artigo tem como objetivo mostrar o desenvolvimento de uma ferramenta educacional para o ensino da matemática. Pretende-se apontar a utilização do software Octave como apoio ao ensino de operações com conjuntos numéricos. A grande evolução da informática traz a oportunidade de empregar novos recursos tecnológicos para a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem. Mostraremos que o software é tido como uma ferramenta de aprendizagem, e que contribuirá para facilitar o processo de apropriação dos conceitos matemáticos pelos alunos. No ensino de conjuntos numéricos muitos professores se veem entregues as metodologias desgastadas, e o uso de software torna a aula mais estimulante, agradável, instigante e participativa. As atividades descritas neste texto destinam-se aos alunos da primeira série do ensino médio. Prioriza-se a aquisição de conhecimento matemático de maneira significativa a partir da utilização do software, porém há contemplação do aprendizado e de sua utilização.Downloads
Referências
Brasil. (2002). Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasilia: MEC/SEMTEC, 2002.
Borba, M.C. Penteado, M.G. (2005). Informática e Educação Matemática, 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
Bianchini, E. Paccola, H.(2004). Matemática. Coleção 1ª série do Ensino Médio. São Paulo: Moderna, 2004.
__________________ . (1998). Curso de Matemática. v. único. 2. ed. São Paulo – Moderna, 1998.
Cavedini, P. Machado, J. C.; Kampff, A. J.C. (2004). Novas Tecnologias e Educação Matemática. In: Novas Tecnologias na Educação. v. 2. n. 2. nov. 2004. CINTEDUFRGS.
De Villiers, M. (2009). Para uma Compreensão dos Diferentes Papéis da Demonstração em Geometria Dinâmica. Disponível em:< http://mzone.mweb.co.za/residents/ profmd/homepage.html>. Acesso em 02 jun. 2009.
Ferreira, Doralice B. Barolli, Elisabeth. É possível ser um professor reflexivo de ciências?. In: VII CONGRESSO DE ENSEÑANZA DE LAS CIÊNCIAS, 2005. Disponível em: < www.fae.ufmg.br/posgrad/VIIEncontro>. Acesso em: 14 maio 2009.
Freire, P. (1987). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Grijó, D.R. Medeiros, L.F. Marinho, R.S.; Medeiros, A.P.M. (2009). Pontos notáveis do triângulo com régua e compasso: atividades para uma nova prática na sala de aula.
VII ESFEM, 2009. ISBN 978-85-88187-15-3.
Gravina, M.A.(1996). Geometria dinâmica uma nova abordagem para o aprendizado da geometria. Anais do VII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, p.1-13, Belo Horizonte, nov. 1996.
Gravina, M.A. Santarosa, Lucila M.C. (1998). A Aprendizagem da Matemática em Ambientes Informatizados, In: Informática na Educação: Teoria e Prática. v. 1, n. 1, 1998. Porto Alegre: UFRGS.
Magina, S. (1998). O computador e o ensino da Matemática. In: Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro: ABT, v. 26 jan./mar.1998.
Souza, Fernando Lourenço de. (2003). Introdução ao Octave. Disponível em http://www.
ceunes.ufes.br/downloads/2/isaacsantos-apostila-Octaves.pdf. Acesso em 28 ago. 2009.
Valente, J. A. (Org.). (1998). Computadores e conhecimento: repensando a educação.
Ed. Campinas: UNICAMP/Núcleo de Informática Aplicada à Educação (NIED), 1998.
______________. (1999). Informática na educação: uma questão técnica ou pedagógica?
In: Revista Pátio, ano 3, n. 9, p. 21-23, Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. http:// www.octave.org/doc/octave_toc.html.Acesso em 28 ago. 2009.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o artigo simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Creative Commons CC BY que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. É a licença mais flexível de todas as licenças disponíveis. É recomendada para maximizar a disseminação e uso dos materiais licenciados.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Ver o texto legal da licença em: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/