Neurocriminologia, neurociência e o comportamento criminoso
DOI:
https://doi.org/10.21727/rm.v12i3.2829Abstract
O presente estudo assumiu como objetivo o papel de propor uma discussão teórica e atual sobre a transformação do paradigma no interior da Criminologia, superando uma perspectiva apenas sociológica, para englobar os aspectos biológicos e físico-químicos na análise de impulsos e da personalidade de criminosose suas repercussões práticas. Desse modo, são trazidas para o debate a Neurociência e a Neurocriminologia, campos que vêm ocupando posições de destaques não só nos meios acadêmicos vinculados à Criminologia e à Psicologia, mas que também vêm conquistando importante espaço no cotidiano como prática nos departamentos e por profissionais da Criminologia. Para tanto, a partir de uma pesquisa bibliográfica, percorre-se o histórico de evolução e o processo conceitual que esteve no centro das teorias realizadas sobre Criminologia desde o que se discute a dicotomia entre impulso inato X condicionamento social. Portanto, trata-se de um debate que se inscreve na esteira das transformações do campo criminológico, com especial enfoque no efeito gerado a partir do advento de equipamentos e recursos tecnológicos, potencializados pelas neurociências, como a neuroimagem.
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