A questão negra no Brasil: O preconceito racial, suas teorias e a Lei 10.639/2003
DOI:
https://doi.org/10.21727/rm.v6i1.126Palavras-chave:
Lei 10.639/2003. Raça. Preconceito.Resumo
A Lei 10.639/2003 foi sancionada pelo governo brasileiro após longas discussões que trouxeram à sociedade a questão do preconceito racial. É necessário realizar um estudo sobre as origens das teorias da questão negra no Brasil, perpassando por autores clássicos como Nina Rodrigues principalmente. Nos Congressos realizados entre as décadas de 30 e 40 do século XX, o negro passou a ser estudado por diversos intelectuais, que em sua maioria negavam a existência do preconceito e até afirmavam uma solidariedade entre as raças na sociedade brasileira. Na década de 50 foi realizado um projeto com o objetivo de debater-se sobre a população negra a partir da afirmação de que o preconceito existia. Ao final do século XX e início do século seguinte, dois principais estudiosos se destacaram nos debates sobre o preconceito racial: Demétrio Magnoli e Lilia Moritz Schwarcz. O presente artigo procura defender principalmente a existência do conceito de “raça” a partir do ponto de vista social legitimando a Lei 10.639/2003 e a necessidade de práticas públicas na superação da discriminação racial.Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o artigo simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Creative Commons CC BY que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. É a licença mais flexível de todas as licenças disponíveis. É recomendada para maximizar a disseminação e uso dos materiais licenciados.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Ver o texto legal da licença em: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/