A (Des) Construção dos padrões normativos de gênero.

Autores

  • Adriana Vasconcelos Bernardino Universidade de Vassoura.
  • Karine Mageste Ferreira Universidade de Vassouras
  • Larissa Primo Pereira Lasneau Universidade de Vassouras.

DOI:

https://doi.org/10.21727/rm.v10i1Sup.1753

Resumo

O presente artigo baseia-se em uma abordagem histórica e psicossocial para discorrer sobre os estereótipos de gênero à construção e à desconstrução de padrões normativos de gênero, em contraposição às possibilidades de subjetivação, num cenário cultural de pluralidade identitária e, ao mesmo tempo, tradicionalista. Discutiremos sobre os papéis estereotipados que nos são determinados, apoiados ainda em um forte contexto histórico herdado do patriarcado, acentuando determinadas crenças sobre gênero. O modelo tradicional de masculinidade, que predominava de forma inquestionável até meados do século XX, ignorando as necessidades afetivas e valorizando características como a competitividade, a preocupação com o desempenho, o autoritarismo, a dominação e a opressão, vem sendo questionado como pilar maior da identidade masculina tradicional. Enquanto isso, as mulheres abrem mão do papel de “Rainha do Lar”, “Sexo frágil”, “Submissa”, ao qual estavam secularmente atreladas. Esse processo de transformação nos papéis femininos e masculinos, multiplicados por todo o mundo, marca a sociedade contemporânea, pela conquista de diferentes posições e necessidades de adaptações por que passam os novos paradigmas permeados pelas questões de gênero.

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Biografia do Autor

Adriana Vasconcelos Bernardino, Universidade de Vassoura.

Doutora, Docente do Curso de Graduação em Psicologia

Karine Mageste Ferreira, Universidade de Vassouras

Discente do Curso de Graduação em Psicologia da Universidade de Vassouras.

Larissa Primo Pereira Lasneau, Universidade de Vassouras.

Discente do Curso de Graduação em Psicologia da Universidade de Vassouras.

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Arquivos adicionais

Publicado

10/23/2019

Edição

Seção

Primeiros Escritos