Educação Permanente Saúde: espaços de trocas de saberes e experiências entre Agentes Comunitários de Saúde

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DOI:

https://doi.org/10.21727/rpu.v10i2.2051

Resumo

Resumo

Introdução: A educação permanente em saúde favorece os processos de trabalho na medida que possibilita trocas de saberes e experiências entre os integrantes da equipe. No entanto, sua adoção não acontece sem tensionamentos nos serviços. Objetivos: Analisar como os espaços de Educação Permanente Saúde estão sendo construídos nas unidades de saúde da família; conhecer os espaços de trocas de saberes e experiências entre Agentes Comunitários de Saúde e demais integrantes das equipes. Metodologia: trata-se de uma pesquisa descritiva de abordagem qualitativa. O cenário será composto por duas unidades de saúde da família da Área Programática 3.1 do município do Rio de Janeiro e contará com a participação da totalidade dos agentes comunitários de saúde das respectivas unidades. Os dados serão coletados através de entrevista semiestruturada e grupo focal. O projeto foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário Antônio Pedro, da Universidade Federal Fluminense, tendo sido aprovado, nº 10003619.2.0000.5243. A análise dos dados será apoiada nos princípios da Política Nacional de Educação Permanente. Resultados Esperados: como perspectiva, este estudo pretende potencializar e qualificar o processo de trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde.

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Biografia do Autor

Ândrea Cardoso de Souza, Universidade Federal Fluminense

Enfermeira. Doutoura pela ENSP/Fiocruz. Docente do Mestrado de Ensino na Saúde UFF.

Lívia Santos Sanches Carriello, Universidade

Enfermeira. Mestranda do Mestrado Profissional do Ensino na Saúde. MPES/UFF

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Publicado

2019-12-11