Os benefícios do aleitamento materno em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: uma revisão de literatura.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21727/rpu.v13i1.3104

Resumo

Este estudo teve como objetivo identificar fatores que não contribuem para aleitamento materno efetivo, a promoção à adesão do aleitamento materno e os benefícios que o AM em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório descritivo que foi realizado através de uma revisão integrativa de literatura, com intuito de esclarecer os benefícios do aleitamento, identificar estratégias que auxiliam na promoção do aleitamento materno (AM), e identificar fatores que não efetivam essa prática em unidades neonatais. Os resultados mostraram que os benefícios do AM auxiliam no desenvolvimento elo mãe e filho e no desenvolvimento psiquico do RN, além de fatores nutricionais, fisiológicos, biológicos e imunológicos. O principal fator que não contribuí para AM é a separação mãe/filho, o contato físico é primordial para efetividade dessa prática. Em relação a promoção do aleitamento materno, a educação permanente, escuta qualificada, aplicabilidade de estratégias, como por exemplo o Método Mãe Canguru, acesso dos pais ao Recém-nascido Prematuro (RNP), através de flexibilização da rotina, são fatores primordiais para promoção e adesão dessa prática. Através da identificação dos fatores é possível traçar estratégias a fim de promover o aleitamento e prevenir motivos que impeçam a aplicabilidade desse método.

 Palavras-Chave: Aleitamento Materno; Nascimento Prematuro; Recém-nascido.

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Biografia do Autor

Suellen Rocha Moraes, Universidade de Vassouras

Graduanda de Enfermagem. Universidade de Vassouras, Vassouras, Rio de Janeiro, Brasil.

Alessandra da Silva Souza, Universidade de Vassouras

Mestre pelo Programa de Mestrado Profissional em Ciências Ambientais pela Universidade Severino Sombra. Especialista em Enfermagem Neonatal pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Professora do Curso de Enfermagem da Universidade de Vassouras – Vassouras /RJ.

Jannaina Sther Leite Godinho Silva, Universidade de Vassouras

Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal Fluminense. Especialista em Neonatologia pelo IFF/FIOCRUZ. Especialista em Fitoterapia, Suplementação de Alimentos Funcionais na Prática Clínica pelo CUVR. Especializando em Acupuntura pelo Incisa/IMAN. Professora do curso de Enfermagem da Universidade de Vassouras, Vassouras, RJ, Brasil.

Eliara Adelino da Silva, Universidade de Vassouras

Mestre em Ciências da Saúde e Meio Ambiente. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade de Vassouras. RJ. Brasil.

Elisângela do Nascimento Fernandes Gomes, Universidade de Vassouras

Mestre. Docente do Curso de Enfermagem, Universidade de Vassouras. RJ, Brasil.

Adiel Queiroz Ricci, Universidade de Vassouras

Doutorando em Estudos de Linguagem pelo Programa de Estudos de Linguagem da UFF. Mestre em Estudos de Linguagem pelo Programa de Estudos de Linguagem da UFF. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade de Vassouras, RJ, Brasil.

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Publicado

2022-06-29

Edição

v. 13 n. 1 (2022): Revista Pró-UniverSUS V13 N1

Seção

Enfermagem

Licença

Copyright (c) 2022 Suellen Rocha Moraes, Alessandra da Silva Souza, Jannaina Sther Leite Godinho Silva, Eliara Adelino da Silva, Elisângela do Nascimento Fernandes Gomes, Adiel Queiroz Ricci

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