Modelos assistenciais em Unidades de Terapia Intensiva: revisão integrativa
DOI:
https://doi.org/10.21727/rpu.v14i2.3553Resumo
Objetivo: Identificar e analisar as evidências científicas sobre os modelos assistenciais em unidades de terapia intensiva. Método: Revisão integrativa da literatura, utilizando a questão norteadora “Quais são os modelos assistenciais mais prevalentes em unidades de terapia intensiva?". A coleta de dados ocorreu em outubro de 2021, nas bases de dados: PUBMED, Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) na Medline Lilacs e BDEnf. Foram encontrados 100 artigos sendo 47 na PUBMED, 46 na Medline, 4 Lilacs e 3 na BDENF. Os artigos foram estruturados em quadro descritivo contendo título, país de publicação, ano, periódico, tipo de estudo, modelo assistencial e os principais resultados. Resultados: Analisou-se 10 artigos, observando o seguinte panorama: 60% de publicações americanas, os demais 40% distribuídos entre os países de Singapura, Escandinávia, Austrália e Espanha. Em relação à abordagem metodológica, os artigos apresentaram 20% de pesquisas quantitativas e 80% qualitativas. Encontrou-se diferentes modelos assistenciais, com destaque para o Primary Nursing. Conclusão: Em todos os artigos analisados, o enfermeiro foi identificado como mola propulsora da assistência diferenciada, com compromisso, envolvimento teórico, olhar holístico e humanizado promovendo satisfação do paciente e familiares, além de contribuir para redução do custo institucional.
Palavras-Chave: Enfermagem; Modelos de Assistência à Saúde; Unidades de Terapia Intensiva; Cuidados de Enfermagem.
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