Telemonitoramento neonatal, durante a internação e no pós alta: revisão integrativa

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DOI:

https://doi.org/10.21727/rpu.v14iEspecial.4042

Resumo

Introdução: a prematuridade é um dos assuntos mais preocupantes dentro do contexto que envolve a saúde materno-infantil e a saúde pública. Considerando a fragilidade da população neonatal e o longo período de hospitalização logo após o nascimento, entende-se que o processo de alta neste contexto pode contar com ajuda de alguns instrumentos, dentre eles o telemonitoramento. Frente a isso, o estudo teve por objetivo identificar na literatura científica o uso do telemonitoramento como estratégia de cuidado durante à internação e após a alta hospitalar do neonato prematuro. Método: trata-se de uma revisão integrativa realizada utilizando-se a questão norteadora: Como o telemonitoramento é utilizado como estratégia de acompanhamento durante e após alta hospitalar do neonato prematuro? A coleta de dados ocorreu entre abril e julho de 2022 com os descritores: Telemonitoramento, Nascimento prematuro e Continuidade da Assistência ao Paciente, organizados pelo operador booleano AND nas bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde, Pubmed, Embase, Science Direct, Scopus e Web of Science. Resultados: do total de 1582 artigos 32 foram selecionados. Quatro foram excluídos por não estarem disponíveis na íntegra e 14 não respondiam a pergunta de pesquisa. A amostra final foi composta por 14 artigos que demonstraram que o telemonitoramento pode ser utilizado para fornecer informações durante a internação, e na alta hospitalar, é aplicado via telefônica, por e-mail e mensagens de aplicativo a fim de se tornar uma rede de apoio. Conclusão: o telemonitoramento no contexto neonatal pode ser uma estratégia de cuidado no ambiente hospitalar e no processo de alta. 

Palavras-chave: Telemonitoramento; Nascimento Prematuro; Revisão; Continuidade da Assistência ao Paciente.

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Biografia do Autor

Roberta Tognollo Borotta Uema, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente colaboradora do Curso de Graduação em Enfermagem, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, Paraná, Brasil.

Jennifer Martins Pereira, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste)

Enfermeira. Residente em Enfermagem Neonatal. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Cascavel, Paraná, Brasil.

Fernanda Pereira dos Santos, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Enfermeira. Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá, Paraná, Brasil.

Thamires Fernandes Cardoso da Silva Rodrigues, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente colaboradora do Curso de Graduação em Enfermagem, Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá, Paraná, Brasil. 

Sueli Mutsumi Tsukuda Ichisato, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Enfermeira. Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Docente do Curso de Graduação e Pós-graduação em Enfermagem, Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá, Paraná, Brasil. 

Cremilde Aparecida Trindade Radovanovic, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde. Docente do Curso de Graduação e Pós-graduação em Enfermagem, Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá, Paraná, Brasil. 

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Publicado

2023-11-23