O perfil da mulher gestante sifilítica na cidade de Vassouras-Rio de Janeiro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21727/rpu.v15iEspecial.4306

Resumo

As infecções sexualmente transmissíveis (IST) são um grave problema de saúde pública global, gerando impactos econômicos, sociais e sanitários. A sífilis congênita é uma infecção por essa bactéria que ocorre durante a gravidez, quando a mãe infectada transmite a doença para o feto através da placenta. A infecção pode ocorrer em qualquer momento durante a gestação e pode resultar em graves consequências para o feto, como morte fetal ou nascimento prematuro. O objetivo geral deste trabalho é apresentar a incidência dos casos de sífilis em gestantes na cidade de Vassouras no Rio de Janeiro, pesquisados dos anos de 2016 a 2021, por meio dos dados disponibilizados no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil (DATASUS). Esse estudo demonstrou um alto padrão no número de casos de sífilis gestacional, envolvendo as questões sociais, que impedem o conhecimento das medidas preventivas que impedem a transmissão das doenças sexualmente transmissíveis por parte de mulheres de classe baixa, tornando o pré-natal vital para a identificação e tratamento dessas gestantes sifilíticas, que somente tem conhecimento da sua contaminação ao longo desse procedimento devido à falta de consultas ginecológicas de rotina, ignoradas devido à ausência da educação sexual.

Palavras-Chave: Sífilis; Transmissão Congênita; DATASUS; Infecção Sexualmente Transmissível.

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Biografia do Autor

Lis Xavier de Araújo, Universidade de Vassouras

Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade de Vassouras, Vassouras RJ, Brasil.    

Fabiana Ramos Vargas, Mestrado Profissional em Ensino na Saúde (MPES-UFF)

Enfermeira Secretária de Saúde de Vassouras.  Mestrado Profissional Ensino na Saúde: Formação docente interdisciplinar para o SUS da Universidade Federal Fluminense - UFF, RJ, Brasil.

Catia Maria Santos Diogo da Silva, Universidade de Vassouras

Doutora em Biologia Celular e Molecular pela Fundação Oswaldo Cruz. Docente do Curso de Enfermagem da UNIVASSOURAS , RJ, Brasil. 

Eliara Adelino da Silva, Universidade de Vassouras

Mestre em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente pela (Unifoa). Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade de Vassouras, Vassouras RJ, Brasil.  

Sebastião Jorge da Cunha Gonçalves, Universidade de Vassouras

Doutorando em saúde coletiva pela UNISINOS. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade de Vassouras, Vassouras RJ, Brasil.  

Geísa Sereno Velloso da Silva, Universidade de Vassouras

Mestre Em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ Especialista em Enfermagem Saúde da Mulher pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro -UERJ, Especialista em Saúde da Família pela Universidade de Vassouras, Enfermeira Obstetra do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora- UFJF-EBSERH. Professora da cadeira Saúde da Mulher da Universidade de Vassouras,  Vassouras, RJ, Brasil. 

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Publicado

2024-10-04

Edição

v. 15 n. Especial (2024): Revista Pró-UniverSUS Edição Especial - Dossiê Temático:

Seção

Dossiê Temático - Saúde

Licença

Copyright (c) 2024 Lis Xavier Araújo, Fabiana Ramos Vargas, Catia Maria Santos Diogo da Silva, Eliara Adelino da Silva, Sebastião Jorge da Cunha Gonçalves, Geísa Sereno Velloso da Silva

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