Brinquedo Terapêutico como Ferramenta do Cuidado em Pediatria

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DOI:

https://doi.org/10.21727/rpu.v15i3.4418

Resumo

Introdução: A hospitalização infantil, muitas vezes traumática, envolve a interrupção abrupta da rotina e círculos sociais da criança, além da dor associada à doença. Para atenuar esses impactos, são utilizados recursos terapêuticos lúdicos, como o brincar, e o brinquedo terapêutico, visando proporcionar alívio emocional e criar um ambiente hospitalar mais acolhedor. Objetivo: Compreender, na ótica do acadêmico de enfermagem, o Brinquedo Terapêutico como ferramenta do cuidado a criança hospitalizada. Métodos: Trata – se de um estudo descritivo de abordagem qualitativa. Participaram do estudo 13 acadêmicos de enfermagem, regularmente matriculados na faculdade de enfermagem da Universidade Federal do Pará. A coleta de dados foi realizada através de entrevista semiestruturada, os dados foram interpretados através da análise de conteúdo de Bardin, com o auxílio do software IRAMUTEQ. Resultados e Discussão: A partir da análise de texto e submissão no software Iramuteq, emergiram as seguintes categorias de texto: o brinquedo terapêutico como instrumento do cuidado de enfermagem, a aplicabilidade do brinquedo terapêutico a assistência de enfermagem, os benefícios da utilização do brinquedo terapêutico, permitindo explorar a percepção dos acadêmicos diante a temática do BT. Considerações finais: Os acadêmicos descrevem o brinquedo terapêutico como uma ferramenta essencial no cuidado e compreendem os benefícios que sua utilização traz no contexto da hospitalização pediátrica. A pesquisa destaca sua relevância como um instrumento crucial no cuidado, ressaltando sua aplicabilidade e os benefícios que proporciona ao mesmo tempo em que identifica e analisa as dificuldades associadas a essa abordagem.

Palavras-Chave: Jogos e Brinquedos; Capacitação Profissional; Enfermagem Pediátrica; Assistência Hospitalar.

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Biografia do Autor

Thamyles da Silva Dias, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Mestranda de Enfermagem pelo Programa de Pós Graduação em Enfermagem - PPGENF, Universidade Federal do Pará - UFPA Belém, Pará, Brasil.

Glauciane Gomes da Silva, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Enfermeira pela Universidade Federal do Pará – UFPA. Belém, Pará, Brasil.

Maria Luiza Maués de Sena, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Mestranda de Enfermagem pelo Programa de Pós Graduação em Enfermagem - PPGENF, Universidade Federal do Pará - UFPA Belém, Pará, Brasil

Andressa Tavares Parente, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Doutora em Ciências Ambientais pela Universidade Federal do Pará - UFPA. Docente Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Pará da Universidade Federal do Pará – UFPA. Belém, Pará, Brasil.

Sheila Barbosa Paranhos, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Docente Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Pará da Universidade Federal do Pará – UFPA. Belém, Pará, Brasil.

Yegha da Silva Dias, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Acadêmica do curso de Terapia Ocupacional da Universidade do Estado do Pará -  UEPA. Belém, Pará, Brasil.

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Publicado

2024-10-31