Telemedicina como ferramenta para melhoria do acesso aos serviços de saúde no sistema prisional: protocolo de revisão de escopo

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DOI:

https://doi.org/10.21727/rpu.v15i3.4437

Resumo

Introdução: Ambientes prisionais enfrentam desafios como superlotação e infraestrutura deficiente, elevando o risco de doenças entre detentos. A telemedicina surge como solução promissora, melhorando o acesso aos cuidados de saúde e a formação dos profissionais de saúde. Objetivo: Esta revisão de escopo visa explorar o impacto da telemedicina na acessibilidade aos cuidados de saúde no sistema prisional. Critérios de Inclusão: A pesquisa foca na população carcerária ('P'), no acesso aos cuidados de saúde ('C'), e no uso da telemedicina ('C'), seguindo o mnemônico PCC. Métodos: Conduzida conforme o Joana Briggs Institute, a revisão abarcará diversas bases de dados, seguindo um protocolo registrado na Open Science Framework (doi 10.17605/OSF.IO/7HP9X). Abrangerá literatura em português, inglês e espanhol, com análise qualitativa e quantitativa dos dados. Previsão de conclusão em junho de 2024. Resultados Esperados: Busca-se identificar as vantagens do uso da telemedicina em prisões. Conclusões: Espera-se que a telemedicina aprimore significativamente o acesso e a qualidade dos serviços de saúde nos presídios, condicionada ao investimento adequado em tecnologia e formação profissional.

Palavras-Chave: Telessaúde; Telemedicina; Acesso aos Serviços de Saúde; Pessoas privadas de Liberdade.

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Biografia do Autor

Eloisa Karine Braga Lopes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Mestranda em Telessaúde e Telemedicina da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. RJ, Brasil.

Helena Maria Scherlowski Leal David, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Docente permanente no Programa de Pós Graduação em Enfermagem da UERJ e no Programa de Pós Graduação em Telemedicina e Telessaúde da UERJ RJ, Brasil. 

Fádia Carvalho Pacheco, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)

Especialista em Informação Científica e Tecnológica em Saúde (FIOCRUZ) RJ, Brasil.

Juliana Romano de Lima, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Mestranda em Telessaúde e Telemedicina da Universidade do Estado do Rio de Janeiro RJ, Brasil. 

Lyana Reis de Moura, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Mestranda em Telessaúde e Telemedicina da Universidade do Estado do Rio de Janeiro RJ, Brasil.

Michelly Costa de Mendonça, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Mestranda em Telessaúde e Telemedicina da Universidade do Estado do Rio de Janeiro RJ, Brasil.

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Publicado

2024-10-31