Efeitos tardios do tratamento da leucemia linfoblástica aguda em crianças
DOI:
https://doi.org/10.21727/rpu.v15i3.4630Resumo
A leucemia linfoblástica aguda (LLA) é um tumor hematológico maligno, sendo o câncer mais prevalente na infância. Avanços no tratamento da LLA tem contribuído para aumento da sobrevida dessa população. No entanto, em longo prazo, foram demonstradas diversas complicações decorrentes da terapia da LLA. O objetivo deste artigo é abordar as possíveis complicações relatadas na literatura decorrentes do tratamento de LLA. Trata-se de uma revisão da literatura, realizada por meio de uma busca por trabalhos nas plataformas SciELO, PubMed e LILACS. Como resultado, 23 artigos foram incluídos após a aplicação de critérios de inclusão e exclusão. Através dos estudos analisados, foram observadas diversas complicações após o tratamento curativo da LLA em crianças. Dentre os efeitos a longo prazo mais comuns, pode-se citar tumores secundários e toxicidade cardíaca. Outras alterações, como acometimento neurológico e alterações musculoesqueléticas, também foram citadas. Os efeitos tardios do tratamento da LLA são significativos e com grande potencial de limitação funcional em indivíduos de idade reprodutiva. Dessa forma, é fundamental a criação de diretrizes e a disseminação de conhecimento para os profissionais de saúde em relação aos jovens que passaram por esses tratamentos.
Palavras-Chave: Efeitos Tardios; Infância; Leucemia Linfoblástica Aguda.
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Copyright (c) 2024 Louise Moreira Vieira, Gabriella Pacheco Costa, Marina Corrêa da Silva, Maria Cristina Almeida de Souza, Renato Franco Borges
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