Alergia Alimentar: Uma Análise Conceitual, Clínica e Terapêutica
DOI:
https://doi.org/10.21727/rpu.v15i3.4831Resumo
A alergia alimentar é caracterizada por uma resposta adversa exagerada a determinados alimentos, sendo normalmente desencadeada pelos seguintes: leite de vaca, ovo, soja, trigo, amendoim, castanha, peixes e crustáceos. Envolve mecanismos imunológicos e pode apresentar sintomas na pele, no trato gastrointestinal e no sistema respiratório. Atualmente, é considerada um problema de saúde pública, uma vez que sua incidência tem aumentado globalmente, causado um impacto significativo na vida dos pacientes alérgicos e de suas famílias. O presente estudo tem como objetivo revisar os conceitos relacionados às reações alérgicas adversas, abordando as estratégias nutricionais por meio da atuação do nutricionista e influência da família na melhora do quadro clínico. Foi realizada uma pesquisa nas bases de dados PubMed, BVS, Scielo, além de sites governamentais, como o Ministério da Saúde, a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia e a Sociedade Brasileira de Pediatria. A pesquisa utilizou as palavras-chave: alérgenos, reação alérgica e hipersensibilidade alimentar. Foram incluídos artigos publicados nos últimos 10 anos, de texto completo gratuito, e excluídos aqueles que não se encaixavam no tema. Nos artigos avaliados, as causas da alergia alimentar foram identificadas como diversas e provavelmente resultam de uma interação complexa entre fatores genéticos, dietéticos e ambientais. Enquanto a cura não é alcançada, a prevenção da alergia alimentar continua sendo um desafio devido à sua complexidade e aos múltiplos fatores envolvidos. Conclui-se que um tratamento curativo é altamente necessário, e estudos promissores estão em andamento. Espera-se obter bons resultados, devolvendo, assim, qualidade de vida àqueles que sofrem com esse problema e, consequentemente, a seus familiares.
Palavras-chave: Alérgenos; Reação Alérgica; Hipersensibilidade Alimentar.
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