Sinais e sintomas de desordem temporomandibular entre os acadê-micos do curso de odontologia da Universidade Severino Sombra

Autores

  • Tatiana Satomi Kunihira
  • Isabela Priscila da Silva
  • Larissa Marcia Martins Alves
  • Nadine Vibian Taira
  • Carlos Roberto Teixeira Rodrigues
  • Frederico dos Reis Goyatá

Resumo

As desordens temporomandibulares atingem um grande número de indivíduos, embora uma parcela significativa da população não tenha acesso às informações a respeito do diagnóstico e do tratamento. Este estudo avaliou os sinais clínicos e sintomas relacionados à desordem temporomandibular entre os acadêmicos do Curso de Odontologia da Universidade Severino Sombra – Vassouras-RJ. Foi utilizado um questionário com dez perguntas pontuando os sintomas apresentados pelos acadêmicos. Também foi realizado um exame clínico para verificação dos principais sinais. Foram avaliados 97 acadêmicos matriculados no Curso de Odontologia sem critérios de exclusão. Do total, 41 acadêmicos (42,2%) apresentaram um quadro leve de desordem temporomandibular e 18 (18,5%) um quadro moderado. Em 67 indivíduos (69%) os sintomas estavam relacionados a problemas emocionais. O hábito de apertar ou ranger os dentes apresentou-se em 40 acadêmicos (41,2%) e as dores de cabeça em 32 (32,9%). Quanto aos sinais clínicos os mais comuns foram o desgaste dental em 60 indivíduos (61,8%) e a recessão gengival em 8 (8,2%). Houve uma maior prevalência em 60 (62%) dos sinais e sintomas nos acadêmicos do gênero feminino. Com isso observamos que os sintomas e os sinais clínicos relacionados à desordem temporomandibular estiveram presentes na maioria dos acadêmicos matriculados no Curso de Odontologia da Universidade Severino Sombra.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2017-03-09