Perfil, prevalência e incidência de sífilis em gestantes no Brasil e no estado do Rio de Janeiro nos últimos 5 anos
DOI:
https://doi.org/10.21727/rs.v12i3.2511Resumo
O estudo teve como objetivo avaliar o perfil epidemiológico da sífilis na gestação através de dados relacionados à incidência e à prevalência no Brasil e no RJ nos últimos 5 anos. Estudo retrospectivo e transversal de análise do banco de dados do DATASUS e SINAN, entre 2015 e 2019. Foram analisadas as variáveis, segundo a faixa etária, a raça, o nível de escolaridade, a assistência pré-natal, o parceiro tratado, o momento do diagnóstico e a adequação ao tratamento. Em 2018, no RJ e o Brasil, houve registro de 18.7 e 9,0 casos de sífilis em gestantes para cada 1000 nascidos vivos, respectivamente, sendo 4.171 casos de SC/1000 nascidos vivos no RJ; a faixa etária de 20 e 29 anos de idade predominou com 54,8% dos casos do no Brasil. Houve predomínio da raça parda no Brasil e RJ, assim como aquelas com ensino médio incompleto no Brasil e fundamental incompleto, no RJ. A maioria recebeu assistência pré-natal, contudo, o diagnóstico de sífilis não foi contemplado uniformemente, além de tratamento inadequado na maioria. A sífilis na gestação predomina no Brasil e RJ, havendo necessidade de medidas mais efetivas na prevenção com ênfase na triagem e tratamento diretamente supervisionado.
Palavras-chave: sífilis; sífilis congênita; manifestação clínica; gestante; tratamento.
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